suavíssimo Vento de Ventilador Velho,
jacarepaguá
fervilhante (inferno),
neal explode
paredões, derruba fronteiras
na flor
delirante de infinitas janelas
eu, anjo
louco, bêbado, Perdido, gauche cego
o “além do
homem”
sou eu
mesmo, amarrado no tronco
Chicoteado
pela deusa da poesia
pedindo mais
e mais Chicotadas
a luz está presente
seu olhar de
raiva também
sêmen
sábados de lua
cheia
(sempre cheia)
me reconheço
em seus passos, ó poeta,
de
singularidade efêmera,
simples, altamente
simples
de bandido
a herói
de criativo
a auto
plagiador
- alecrim,
AURORA
porrada
porrada
manifesto.
(Rio de Janeiro, dezembro, 2013)
(Rio de Janeiro, dezembro, 2013)
"...sou eu mesmo, amarrado no tronco
ResponderExcluirChicoteado pela deusa da poesia
pedindo mais e mais Chicotadas..."
Açoite-me ó poesia!!!!