( Por Edu Planchêz )
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o rio infinito querido de minha alma,
de nossa alma inundada de rios,
de rios, de nuvens,
de nuvens com formatos de leões marinhos
Que saudade do ventre de minha magma mãe!
Em prantos ouço Endless River
com saudade de mim mesmo;
é a minha primeira audição,
é a minha primeira noite de lágrimas
após a morte da minha morte,
após renascimento do renascimento
de meu filho
o rio infinito dos que construiram
minha alma, eu sou a alma do mundo,
o mundo é a minha alma,
as trilhões de estrelas que me levam
pelas ornamentais sombras
minha alma, eu sou a alma do mundo,
o mundo é a minha alma,
as trilhões de estrelas que me levam
pelas ornamentais sombras
Vinde carne cor de música,
vinde música cor de carne,
ardentes vozes de todas as vozes,
milimétricos sentidos
que nos mantém nas passadas
dos vindouros anos,
das cristais flores
vinde música cor de carne,
ardentes vozes de todas as vozes,
milimétricos sentidos
que nos mantém nas passadas
dos vindouros anos,
das cristais flores
Endless River sem palavras
Endless River de toda a sorte
de camadas de luzes azuis
vermelhas verdes amarelas lilázes...
luzes de Londres, luzes da Dinamarca,
do Brasil, de Albarã e Prussia,
dos avião agora de gelo e prata
Endless River de toda a sorte
de camadas de luzes azuis
vermelhas verdes amarelas lilázes...
luzes de Londres, luzes da Dinamarca,
do Brasil, de Albarã e Prussia,
dos avião agora de gelo e prata
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