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Por: edu planchêz pã maçã silattian
aos que olham para mim torcendo o nariz,
as pregas e suas arrogadas posições sociais... ( pois! )
o meu poema é puro e sujo artaud de ouro e sêmen,
sêmen amarelado pronto para o coito que engravida,
entre e saia da tampa da história diminuta,
phoder é algo para os que ardem de maresia,
os filhos das velhas mortalhas do vento
caçam nas lâmpadas o filamento incandescente,
o fel que diego el khouri usa para pintar ( pitar )
o que é de marginal
nas galhas da árvore que fede a jasmim
e ácido lisérgico...
demônios são meus versos,
não os teus, velhuscas dos lobos castrados,
és careta e muito educadinha
para o gosto dos faunos adoradores
de tranças e outros cabelos,
e outras folhas que acariciam e espetam,
o tigre cego das montanhas que jim morrinson fala
em Queen of Highway prefere das montanhas
o novo e o velho estanho para acender seus anéis
e construir nas esquinas da lua louca
um palácio trans-fantasma-genial
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