(Por Diego El Khouri)
O sonho do êxtase. A mesma cor da alvorada daquele dia que me impressionou. Desde então nunca vi nada igual. Aquela sensação foi única, intraduzível. A pintura tenta resgatar isso. O impossível. A moça dorme num sono profundo. Parece morta. Talvez viva. Viva ou morta? O sonho perdura. E a fantasia como fica? A cachoeira ao fundo. A água lava deformidades da alma. Higieniza as chagas. Ela ao fundo fica. Apenas o que se vê é movimento vertical. Um pouco distante da moça. Silêncio (...). Essa moça. Mãe-natureza, sonho, poesia. (Diego El Khouri)
Uma arte forte de parceria com um texto contundente! Parabéns!
ResponderExcluir