Por: Edu Planchêz
Bem sei de onde vem todos esses ventos...
me pondo a prova de todas as voltagens,
de todos os sentidos, de todas as artes...
Perto e distante do pequeno grande homem,
inteiro e partido, armado de versos,
de portais de versos, de escudos de versos
Sou mesmo aquele que inflama o ambiente
com os mais frios e os mais quentes,
com as flechas Tupis, com os tacapes Yorubás
Perto de mim nascem árvores,
florestas completas, complexas formas,
geométricos pensares,
multidões de pássaros-estrelas-cadentes
Esse é o meu homem,
a ponta afiada da folha que o protege,
o sono dos peixe, o despertar do crustáceo
que esteve amorfo por kalpas no interior
me pondo a prova de todas as voltagens,
de todos os sentidos, de todas as artes...
Perto e distante do pequeno grande homem,
inteiro e partido, armado de versos,
de portais de versos, de escudos de versos
Sou mesmo aquele que inflama o ambiente
com os mais frios e os mais quentes,
com as flechas Tupis, com os tacapes Yorubás
Perto de mim nascem árvores,
florestas completas, complexas formas,
geométricos pensares,
multidões de pássaros-estrelas-cadentes
Esse é o meu homem,
a ponta afiada da folha que o protege,
o sono dos peixe, o despertar do crustáceo
que esteve amorfo por kalpas no interior
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