Por: Diego El Khouri
À Mayte Guimarães
sou aquele que te olha com os olhos dos olhos dos olhos da beleza. Sou aquele que te acaricia de cima à baixo atravessando os limites abstratos da alma. sou a fome dos seus abraços, esses braços lindos na qual sonhei sentir, o beijo da ventura escarlate na hemoglobina que sente a eletricidade da vida . sinto vc, Mayte, viva em meu peito para a moldura e o conteúdo das artes.
— a poesia, que sua epiderme na minha epiderme se embriaga, é intenso e suave . o vento voraz da paixão que não cessa de nos iluminar. sou qualquer coisa. paraíso e abismo. até fragmentos desse texto que escrevi no impulso que não carece de consertar. Segue em frente essas palavras. nem prosa, nem poema. pensamentos nessa tarde ensolarada.
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