Ontem troquei uma idéia num bar aqui na Freguesia (RJ) com o poeta, escultor e artista plástico Silvio Barros. Cada dia mais percebo que a arte vive no eterno movimento dos dias que correm do tédio. A banalidade da mediocridade é caminho oposto do nosso pensamento criativo. Sabemos que "através do pincel, orientamos o traço nas cores vivas que bailam desnudas na contradição da vida intensa, na excentricidade delirante dos sentidos e sobretudo na subversão poética dos costumes que é a raiz das artes plásticas no mundo contemporâneo". Posto abaixo novamente o link da entrevista que fiz com ele tempos atrás além de fotos de alguns de seus trabalhos:
http://fetozine.blogspot.com.br/2013/01/entrevista-com-o-artista-plastico.html
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