(Por Diego El Khouri)
Sou poeta porque és a musa
que embriaga meus versos.
Anjo de volúpia – nua sempre –
tua virtude resume-se ao seio e a bunda.
És puta, és deusa, és rainha.
Anjo encarnado de inocência.
É carência o que leva-me aos teus beijos
que tem gosto de Morte e veneno.
A existência é um invólucro sereno.
Penso com o que há de mais carnal
exposto nessa calça que arrebenta.
És puta, puta, és bela.
Quem move e gira a Terra.
Estamos no mesmo barco, minha bela.
E que grande barco!
ResponderExcluirCarpe diem!
Maravilha!
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