(Por Diego El Khouri)
Vejo que vivo
as sombras da ruína.
Amargo estupor.
Criança que no sorriso
se acalenta
envolta em amor.
Se busquei ar
nas plagas azuis
do outro lado da rua
ou
nos confins do mundo
se tentei amar
mesmo quando o sangue
descia pelas ventas
se amolei a faca
e brinquei nos meus pulsos
um destino
a poesia NÃO
não pereceu totalmente
como minha alma, minhas idéias
meu corpo
essa tríade subversiva
da jornada incomum de todo poeta-fogo.
Vejo que vivo
as sombras da ruína.
Amargo estupor.
Criança que no sorriso
se acalenta
envolta em amor.
Se busquei ar
nas plagas azuis
do outro lado da rua
ou
nos confins do mundo
se tentei amar
mesmo quando o sangue
descia pelas ventas
se amolei a faca
e brinquei nos meus pulsos
um destino
a poesia NÃO
não pereceu totalmente
como minha alma, minhas idéias
meu corpo
essa tríade subversiva
da jornada incomum de todo poeta-fogo.
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