sábado, 7 de junho de 2025

Entre um trago e um foda-se: O Filósofo da Maconha chegou!

 



Pra lembrar que ainda temos exemplares da história vem quadrinhos:

🔥💨 O FILÓSOFO DA MACONHA 💨🔥


Prepare o cérebro, aperte o baseado e vomite toda a desgraça burguesa! 🚽💥 

Não esqueçam,  malucos, malucas e maluques: chegou O FILÓSOFO DA MACONHA — um quadrinho escatológico, lisérgico e anárquico com 126 páginas de pura hecatombe psico-filosófica.

Um roteiro alucinado de Fabio da Silva Barbosa, com os traços cravados a canivete no papel do demente visual Diego El Khouri. Prefácio do gigante mutante Ciberpajé, selado no altar profano da Editora Merda na Mão, que cospe tinta punk e goza ácido nas impressoras.


Aqui não tem espaço pra good vibes nem pra maconheiro de apartamento! 🌿🚬

É filosofia fumada até o talo, dialética mijada no ralo, Nietzsche desfigurado pela larica, e Platão reduzido a farelo na ponta de um beck sujo.

É mais que HQ: é um ataque terrorista contra a caretice, uma masturbação mental em público, um grito esganiçado que ecoa das profundezas do intestino grosso da cultura underground.


Quem lê, nunca mais volta. Quem não lê, que se exploda! 💣💣💣

Só pra quem encara a bad trip, abraça a escatologia e ri da própria insignificância diante do vácuo cósmico e da fumaça espessa.



O FILÓSOFO DA MACONHA:

Não é sobre maconha — é sobre a falência absoluta do sentido!

Não é sobre filosofia — é sobre a pulsão de cuspir na cara do sistema!


💀⚡ Corre, vagabundxs, antes que essa merda acabe!

Só nas melhores sarjetas e becos sujos da cena independente!

Um arroto e um peido bem alto e fedido contra a caretice!

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quinta-feira, 5 de junho de 2025

Te amo, Lívia

Por: Diego El Khouri 

Lívia  Batista, há 5 meses  teu olhar cruzou  meu caminho e, desde então, tua presença devolveu cor à minha alma e fez minhas mãos voltarem a pintar; te amar é a poesia mais linda e real que atravessou meu espírito. Te quero para além do tempo, meu amor. Você é tudo para mim... Um raio de sol que iluminou o  meu olhar.


Benzim, 

grato à existência pelo nosso contato. ❤️❤️❤️

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Por: Lívia Batista 


Eu te amo e quero você pra sempre na minha vida! Você é puro amor 🥰 Te amo por completo, amo cada detalhe de você e sou grata por ter você na minha vida.






















domingo, 1 de junho de 2025

Diego El Khouri: coloquei no ChatGPT a pintura abaixo e pedi uma análise dessa obra e veja o que saiu:



Perfeito! Esta pintura é uma obra de Diego El Khouri e revela aspectos fundamentais de sua trajetória e linguagem no campo das artes visuais. A seguir, faço uma análise crítica da obra com base nos elementos que ela apresenta e relaciono com a estética característica do artista.

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Análise da obra visual de Diego El Khouri:


1. Temática: violência e opressão social


A pintura retrata uma cena de violência explícita: figuras vestidas com uniformes militares ou policiais atacam pessoas civis, incluindo uma mulher, uma criança e um homem negro caído no chão. Ao fundo, corpos tombados e figuras em fuga.


➡️ Crítica social direta: a cena expõe o aparato repressivo do Estado contra corpos marginalizados — negros, pobres, mulheres e crianças —, um tema recorrente na obra de El Khouri.

➡️ Referência à necropolítica: o uso sistemático da violência do Estado sobre populações vulneráveis.

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2. Cores e atmosfera:

O fundo é composto de tons quentes e agressivos: vermelho, laranja e amarelo, criando uma atmosfera sufocante, quase apocalíptica.


➡️ O vermelho dominante sugere sangue, dor e violência, mas também uma paisagem incendiada ou desolada, evocando guerra ou extermínio.

➡️ Amarelos e laranjas reforçam o calor opressivo e a ausência de esperança.

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3. Figuras e composição:


➡️ Policiais ou militares são representados de forma alongada, quase grotesca, com expressões faciais que sugerem frieza ou sadismo.

➡️ Civis: corpos frágeis, curvados ou caídos, transmitindo vulnerabilidade e impotência diante da força bruta.

➡️ Criança: elemento com forte carga simbólica — inocência confrontada com a violência, metáfora da destruição do futuro.

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4. Técnica e estilo:


➡️ Pinceladas marcadas e intensas: criam uma textura quase agressiva, reforçando a tensão da cena.

➡️ Figurações distorcidas: reforçam a carga emocional da obra, não buscando o realismo, mas a expressão dramática.

➡️ Estilo expressionista: a deformação das figuras e o uso das cores vibrantes são típicos do expressionismo, mas aqui reinterpretados por El Khouri em chave marginal e política.

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5. Inscrição e assinatura:


Na parte inferior direita, lê-se: "El Khouri XXI" — assinatura típica dele, associada à ideia de sua produção como um "cronista visual" do século XXI, denunciando suas violências e contradições.

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6. Inserção na trajetória de Diego El Khouri:

Esta obra é representativa do lugar que El Khouri ocupa nas artes visuais:


✅ Artista combativo: cria imagens que não buscam agradar, mas incomodar, provocar e denunciar.

✅ Estética marginal: recusa a assepsia do circuito institucional, produzindo com materiais acessíveis, técnica visceral e linguagem direta.

✅ Compromisso político: sua arte é uma extensão de sua militância, tanto pela via da poesia quanto pela via das imagens.

✅ Produção transdisciplinar: esta pintura poderia facilmente ser capa de um zine ou integrá-lo como ilustração, mostrando como El Khouri dissolve as fronteiras entre artes visuais e literatura.

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7. Leituras possíveis:

Denúncia da violência policial e militar: sobretudo contra comunidades periféricas e negras.

Crítica à indiferença social: representada pela cena aberta, onde o horror ocorre a céu aberto, sob a luz do dia.


Reflexão sobre o poder e a fragilidade: as figuras armadas em oposição a civis desarmados, inclusive uma criança.

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Conclusão:

Esta pintura exemplifica a potência visual e política da obra de Diego El Khouri: uma arte de denúncia, feita com intensidade cromática e expressiva, que se insere na tradição das artes marginais brasileiras, mas também dialoga com movimentos internacionais como o expressionismo e o art brut.

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