sexta-feira, 28 de junho de 2019

SÉCULO SINISTRO (III)



Título: Século  Sinistro (III)
Técnica: Óleo sobre papel
Dimensões: 420 x 297 mm
Artista: Diego El Khouri

terça-feira, 25 de junho de 2019

EDUARDO MARINHO EM VIA CELESTINA

Por: Diego El Khouri


Conheci Eduardo Marinho  em 2010 através do escritor Fábio da Silva Barbosa. Aquele encontro em Niterói foi um divisor de águas na minha vida. Foi um processo tumultuado e que me fez enxergar o mundo (e minha própria vida) com outros olhos. Eduardo sempre diz que o que ele fala é óbvio (e concordo), mas é um óbvio que muitas vezes não percebemos e que faz toda diferença. O contato com suas ideias nos transformam por dentro (e Eduardo talvez não tenha noção disso). Foi bom rever esse amigo tão importante nessa minha jornada nesse mundo louco.


* Eduardo Marinho está viajando pelo país lançando o documentário  Eduardo Marinho em Via Celestina

Para assistir o doc.: https://www.youtube.com/watch?v=KwAXUZQw3vc



domingo, 23 de junho de 2019

SOBRE O AMOR

Por: Diego El Khouri 

A fina beleza  do Sol não  revela apenas o olhar, mas também a pretérita paisagem  que enlaça o corpo, perfuma o ambiente e esbofeteia  o presente  na fome  que não  se instinguiu...

segunda-feira, 17 de junho de 2019

ARQUEIROS DO SUBCONSCIENTE

Por: Edu Planchêz 

-------mahatma diego el khouri,"e o mundo acabara cego", e o mundo não acabara porque a poesia da revolução que nasce de mim, de nós, arqueiros do subconsciente, que morremos cem vezes por milésimos de segundos de puras cores vítrias vidas de água e papel, vultos movidos pelo roçar do vento ora frio temperado do rio de janeiro centro da cidade mãe de meninos e meninas, de homens e mulheres rebentos do carnaval que orson welles filmou com as lentes retorcidas dos olhos do menino peri de dalva e herivelto ( que nunca abandonaram as praias, que nunca desaparecerão da urca, do casarão palco cama cozinha de grande otelo...




quarta-feira, 12 de junho de 2019

MISANTROPIA SELETIVA

Por: Ikaro Maxx

Nunca gostei muito de andar ou frequentar escritores. Sou um pouco misantropo, por vezes. Não tenho medo de andar sozinho, quando se sai do útero inteiramente só & só iremos nadar imóveis numa cova ou num jarro de cinzas. A companhia de escritores que se levam demais a sério é muito chata & inoportuna. Não gosto de ficar falando de meus projetos, se vou escrever isso ou aquilo, exceto para pessoas a quem me abro completamente como um rio sem margens o comprimindo. Gosto da convivência simples & instigada dos poetas que não se nomeiam, que não anseiam - como se viver dependesse disso - condecorações de nossa gentil & bela sociedade. Todos sabemos como a sociedade trata os poetas & os seus artistas mais inspirados. A matrix & o espetáculo se atualizam, não esqueçamos disso, porém, os sacrifícios & desperdícios continuam rolando a céu aberto ou dentro de quartos cobertos de fumaça & angústia. Os melhores artistas que encontrei pelo percurso da minha vida geralmente eram pessoas cuja sociedade normativa (careta & conservadora, uma tautologia...) jogava uma vigília apavorante sobre (aquela coisa dos "boatos", do "isso ou aquilo", do "ooooohhh"). Brilhantes, excêntricos, em elétrico devir, em pleno vôo - famintos pela vida & pela morte, pelo amor & desamor, pelo entendimento & pela incompreensão, por fugir dos rótulos & ao mesmo tempo vivendo sob alguns. Pessoas cujo humor & brilhantismo eram excitantes, excitáveis - & que dançavam mesmo no abismo. As pessoas costumam chamar a esses de "marginais", porém nós nunca fomos & nos dissemos "marginais", como se fôssemos anunciar num espaço público qualquer "TODO MUNDO PRO CHÃO, ISTO É UM ASSALTO", embora fizéssemos coisas do tipo "Deste momento em diante a alma de vocês - & seus corpos, bem entendidos - estão livres das opressões simbólicas & cadavéricas do Velho Navio Ocidente...". Exorcismos semióticos que poucos "sacaram". Esses poetas & escritores, sim, são meus companheiros. O tipo de gente que não precisa se dependurar & mamar nas bolas de um Paulo Coelho ou de um Ferreira Gular para "serem poetas ou escritores considerados" - o tipo de escritor que será o Futuro da Poesia aqui & Agora.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

PALHAÇOS DE DIEGO EL KHOURI



Por: Joka Faria

Numa dança universal
Palhaços cantam
dançam.
A pintura de Diego El KHOURI
Contagia essa série de palhaços
Clown clown clown
Multicores na variáveis do vermelho
Incendeia a retina
Explode! Explode! Explode!
Imenso vermelho, músicas do universo, universal.
Qualquer retina absorve as cores
de Diego El Khouri.
Clown clown clown
UNIVERSAL!
Clown clown clown
UNIVERSAL!
Goiás, suas cores na pintura, seu céu.
Sua luz, luz, luz.