sábado, 29 de janeiro de 2011

JUNHO

( Por A wild blumen)

Seu amor
cresceu como lombriga
Parasita,
prejuizo, canseira
Sugou meu
sangue
Esvaziou minha
carteira
Nada a
declarar, não quero briga
Com sua
nova alma gêmea
Que não sei
onde acaba a teta
E onde
começa a barriga
Ciratura
horrenda
Como tua
alma
Sempre a
venda.

6 comentários:

  1. Não acredito! Você é o cara mais corajoso que conheço. Depois desta ousadia, nunca mais vou chorar por meu ''amigo$'' terem jogado meu poemas doces e fofos da ''fase azul'' no lixo.

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  2. Se você precisar de ajuda, dou um sumiço no pilantra pra vc! EHEHEHE...

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  3. AH, quanta gentileza! ''Deixe viver'', como dizem nas músicas. A vida é o maior castigo, porque a vez dele chegará, ''cedo ou tarde''.

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  4. Poema forte como uma paulada na moleira!

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  5. Ninguem segura a mulherada quando se trata de "poetar"

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