(Por Diego El Khouri)
Sou poeta porque és bela.
Tens em teus olhos o Eterno.
Anjo de Sodoma, do regresso,
quero-te nua na janela.
Espírito de Byron, sou o pecado
nu revestido em poesia.
Desejos, ventres, noites e alegrias
fixados, perdidos em teus olhos embriagados.
Perfeita em tua própria imagem.
Miragens de volúpia, sombra e luz.
Pus despejando em tenras paisagens.
Sou o desejo de tê-la comigo.
Cabelos encaracolados da cor de luto.
Te admiro, pois és a única beleza desse mundo.
Incrível como és apaixonadamente iluminado. É possível enxergar tuas líricas formas se desvencilhando da retórica piegas e agarrando a verdadeira natureza da paixão: o circunspecto derramar de uma alma sem censuras e com simpáticas mesuras.
ResponderExcluirCarpe diem!
Isso sim! Estou tentada a copiar!
ResponderExcluirÉ isso aí, meu brother! Voltei no tempo...ultra-ultra-romântico!
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