Queria que meus poemas fossem Walt Withman, mas acabo quase como um "Kaio Bruno”
Meu último trago em cigarro foi entre a dor e meus inimigos.
Chutei a lata de conservas lá onde enlatei minha vergonha.
Calçados furados, longas caminhadas sob um céu de hipocrisias
Pisando em roseiras com minha pata de elefante de insensata irritação
Nada q uma dose de cachaça não rasgue na garganta, como as coisas pesadas q oprimem sentimentos e desatam enchentes de insatisfação
Terra árida onde plantei meus pés de esperança. Árvores frutíferas de murchos e secos frutos.
Deixei sobre a relva seus beijos e minhas pernas cansadas, enquanto tuas lágrimas enchiam de alegria meu sexo
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