segunda-feira, 27 de maio de 2024

Poema-Porrada de Mário Pirata!!!

 Queria que meus poemas fossem Walt Withman, mas acabo quase como um "Kaio Bruno”


Meu último trago em cigarro foi entre a dor e meus inimigos. 


Chutei a lata de conservas lá onde enlatei minha vergonha.

Calçados furados, longas caminhadas sob um céu de hipocrisias 


Pisando em roseiras com minha pata de elefante de insensata irritação 


Nada q uma dose de cachaça não rasgue na garganta, como as coisas pesadas q oprimem sentimentos e desatam enchentes de insatisfação


Terra árida onde plantei meus pés de esperança. Árvores frutíferas de murchos e secos frutos. 


Deixei sobre a relva seus beijos e minhas pernas cansadas, enquanto tuas lágrimas enchiam de alegria meu sexo




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