O Herói Forasteiro chega de passagem no pacato vilarejo que passou a ser aterrorizado pela gangue do Terrível Vilão. Seus pacíficos habitantes logo percebem que o Herói Forasteiro é um habilidoso e experiente guerreiro, pode ser a salvação para eles. Imploram para que os ensine a combater, que os ajude contra os inimigos.
Por que eu o faria? Vocês não tem nada que eu queira. - Foi a áspera resposta do rude Herói.
Mas o Herói se apaixona pela filha do líder do vilarejo, assim decide ajudar. Vai treiná-los para lutarem.
Você é um enviado de Deus para nos salvar.
É montada uma estrutura de treinamento e os vilarejistas são armados. O Herói os ensina a usar o revólver:
Segure a arma nessa posição, concentre, mire e atire.
O jovem atira e acerta o alvo, a uma boa distância.
Muito bem, você tem muito talento.
O jovem fica eufórico, se vira meio desajeitado para o Herói, para agradecer.
Ei, cuidado, não aponte a arma pra mim…
A arma dispara e explode a cabeça do Herói.
O que… o que você fez?
Eu… eu não quis… disparou sem querer… não…
Nosso salvador! Está morto!
E agora? Que faremos?
Assim terminou a saga do Herói Forasteiro.
FIM.
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