Duzentas páginas cuspidas das entranhas.
Duzentas páginas de febre, carne, ossos e tinta preta.
Diego El Khouri — o cadáver-visionário da galáxia de Parnaso — costurou essa aberração em papel como quem ergue um altar de ossos.
Não é quadrinho.
É necromancia em preto e branco.
É um manifesto antifascista vomitado do abismo, uma ópera de desgraça que range, berra e arranca a pele dos séculos.
Em breve, o livro-maldição que vai incendiar retinas e transformar bibliotecas em cemitérios.
Abaixo alguns trechos da HQ:
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Publicando os impublicáveis
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