sábado, 27 de setembro de 2025
sexta-feira, 26 de setembro de 2025
quarta-feira, 24 de setembro de 2025
NESSA CONTRAMÃO.
Por Gutemberg F. Loki.
Não quero a sua mágoa
Não quero o seu perdão
Não fui eu quem criou
Essa situação
Não é fácil agora
Andar em outra direção,
Mas não vou mais viver
Nessa contramão
Não quero a sua mágoa
Não quero o seu perdão
Tudo o que eu quero é só
Paz no meu coração
Não é fácil agora
Andar em outra direção,
Mas não vou mais viver
Nessa contramão.
quarta-feira, 17 de setembro de 2025
A Brutalidade Crua de Glauco Mattoso em Deshumanismo em Dissonetto
Por: Glauco Mattoso
Hoje me occorreu revisitar este poema do livro DESHUMANISMO EM DISSONNETTO, publicado pelo sello Merda na Mão.
https://editoramerdanamao.blogspot.com/
terça-feira, 16 de setembro de 2025
RIFA CULTURAL DA EDITORA MERDA NA MÃO — A ARTE QUE SANGRA!
Anunciamos hoje a rifa cultural da Editora Merda na Mão. Por apenas 10 reais você concorre a um pacote que reúne o que há de mais de sujo, poético e visceral da cena:
HQ O Filósofo da Maconha – 126 páginas de delírio chapado, suor e fumaça.
Julguem-me!, o livro de poesia maldita da infame Indy Sales.
e zines vomitados direto das tripas do subterrâneo:
Zine Blasfemo nº 1, de Diego El Khouri
Data: 19/10/2025
Hora: 15h, ao vivo no Instagrado da @editoramerdanamao
Email: editoramerdanamao@yahoo.com
Pix: elkhourisousa@gmail.com
EDITORA MERDA NA MÃO
Publicando os impublicáveis
domingo, 14 de setembro de 2025
Detalhes
Por Fabio Da Silva Barbosa
Um farelo sobre a mesa
Representa todo o universo
Uma pipoca
Um tumor
O cogumelo nuclear
Um pequeno detalhe
Tão pequenino
Quanto grandioso
sábado, 13 de setembro de 2025
Entre arte, luta e resistência: Diego El Khouri e Lívia Batista falam sem filtros no CRJ Todas as Tribos
Agradecimento
Ontem à noite tive a alegria de participar do CRJ Todas as Tribos Podcast, ao lado da minha companheira de vida e parceira de arte, Lívia Batista , idealizadora do Festival de Videodança D’Olhar (@dolharfestival ).
Foi uma conversa intensa e necessária sobre arte, resistência cultural, publicações independentes e as lutas que atravessam nosso fazer artístico em meio a esse caos vigente.
Quero agradecer aos apresentadores Rogério Nery e Natal Daris pela troca de ideia, pelo importante espaço da cena underground e pelo diálogo que fortalece quem acredita no poder transformador da arte.
Seguimos juntos, na rua e na palavra, com a Editora Merda na Mão e com todos que acreditam que a insurgência cultural é fundamental na vida.
Diego El Khouri, 09/09/2025
Diego El Khouri, neste vídeo, desenha a caricatura do Piratha na primeira página da HQ O Filósofo da Maconha — espaço reservado para retratar o leitor e soltar uma dedicatória exclusiva e explosiva.
Cada pessoa que adquirir a HQ, com 126 páginas, recebe também sua caricatura personalizada logo na primeira página.
terça-feira, 9 de setembro de 2025
A insurgência do gueto: Diego El Khouri & Lívia Batista no Todas as Tribos Podcast
Nesta terça-feira 09/09/2025, às 20h, o programa Todas as Tribos Podcast recebe os artistas Diego El Khouri da Editora Merda na Mão, e Lívia Batista, sua parceira de vida e idealizadora do Festival de Videodança D’Olhar.
A conversa vai girar em torno de arte, resistência cultural, publicações independentes e muito mais.
Apresentação: Rogério Nery e Natal Daris.
segunda-feira, 8 de setembro de 2025
Ângela Rô Rô: a navalha que virou poesia
Por Diego El Khouri, o outsider da galáxia de Parnaso
Hoje, Ângela Rô Rô, a cantora visceral, virou poesia. Sua vida se encerrou, mas sua obra continua viva: discos, melodias, composições, o olhar febril, a presença marcante, a voz pungente como navalha na carne. Uma alma múltipla — da contracultura ao conceitual, do clássico ao desbunde — que deixou uma marca de arte e transgressão como poucos artistas neste país. A última nota amarga de uma voz que nunca teve medo de doer e sempre colocou sua existência a serviço da canção.
Conheci pessoalmente essa grande cantora no início de 2011. Na época, a poeta Anna Alchuffi participava de um grupo de pesquisa que tinha como objetivo resgatar gravações, imagens e shows raros da artista. Não era um daqueles fã-clubes idiotas que só servem para endeusar pessoas. Nesse contexto, consegui o contato da Ângela e realizei uma entrevista da qual tenho muito orgulho. Pouco tempo depois, soubemos de um show em Brasília e, como morávamos em Goiânia, a bluseira-mpbística nos convidou para assisti-la — seria a chance de conhecê-la pessoalmente.
A viagem foi insana. Daria para escrever páginas inteiras sobre aqueles três dias loucos na capital. Cheguei primeiro à rodoviária e já pedi uma cerveja. A Anna chegou um tempo depois, e eu já estava calibrado. Pegamos estrada. Ao chegar em Brasília, chamamos um táxi. Não sei qual de nós dois levava uma garrafa de conhaque. Percebendo nossa bebedeira, a motorista ficou rodando a cidade para cobrar mais, e ainda pagamos a corrida em dobro por causa da chapança. Chegamos atrasados ao show — a Ângela, do palco, chegou a nos chamar. Fomos recebidos como se fosse tapete vermelho.
Quando Ângela me recebeu no camarim, a primeira coisa que soltou foi: — Rapaz, você é grandão! Todo poeta costuma ser mirradinho, rs. Eu usava uma camisa dos Simpsons, com uma personagem de biquíni sensualizando diante da cerveja Duff. Ela não perdeu a deixa: — Diego, você gosta de mulher igual eu! E caiu na gargalhada. Ela insistiu para que ficássemos no hotel, mas preferimos mergulhar na boemia da cidade. Daí em diante foram três dias suuuuper loucos na rua (isso fica nos anais da história, rs).
Um tempo depois sofri um acidente, e a Ângela me ligava todos os dias nesse período de recuperação. Todos os anos, um dia antes do meu aniversário, ela mandava mensagem ou ligava para me parabenizar. Tivemos também uma discussão, mas poucos meses depois reatamos. Os detalhes desse contato ficam guardados na memória. O que quero mesmo agora é compartilhar a entrevista que fiz com ela em 24 de abril de 2011:
ÂNGELA RÔ RÔ - A MÚSICA VIVA
Agora, hoje, poder cantar com voz forte e sadia! Sempre tentando meu melhor na esperança de um dia aprender a cantar com as BALEIAS...
quinta-feira, 4 de setembro de 2025
Diego El Khouri ministra Oficina de Zines e acende guerrilha gráfica na UFG
O artista visual Diego El Khouri — outsider da galáxia de Parnaso e um dos idealizadores da Editora Merda na Mão — em colaboração com sua namorada, guerrilheira cultural e artista Lívia Batista, conduziu uma Oficina de Zines para os estudantes de jornalismo da Universidade Federal de Goiás, integrantes do coletivo de resistência Magnífica Mundi.
O coletivo, que celebra 25 anos de trajetória em comunicação compartilhada, segue firme na busca pelas insurgências que atravessam o mundo da comunicação contemporânea.
Valeuuu, @magnificamundi !
* Em breve no canal do YouTubedigestivo um vídeo com trechos dessa oficina.
Editora Merda na Mão ocupando os espaços!