segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

nova poesia sangrada por edu planchêz pã maçã dylan silattian

eu clamo da íris dos livros majestosos,

que os sinais da atual vitória

venha da simplicidade 

dos que dizem aos sapos 

as falas solapadas nas entranhas

das terras do aqui estar,

e eu nada me cobro,

e eu nada te cobro,

e eu permito,

e eu digo aos sábios pássaros,

e eu digo ao que é pequeno

coisas que só pode ser dito cantando,

baixinho, no tom do canto das cigarras

e dos gafanhotos

----------------------------

Nenhum comentário:

Postar um comentário