eu clamo da íris dos livros majestosos,
que os sinais da atual vitória
venha da simplicidade
dos que dizem aos sapos
as falas solapadas nas entranhas
das terras do aqui estar,
e eu nada me cobro,
e eu nada te cobro,
e eu permito,
e eu digo aos sábios pássaros,
e eu digo ao que é pequeno
coisas que só pode ser dito cantando,
baixinho, no tom do canto das cigarras
e dos gafanhotos
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