(Por Diego EL Khouri)
línguas febris
silêncio de sinos azuis
dormindo em albergues
olhos cristalinos
a poesia é a ferida
no sol do desatino
devasso
engraçado
elas são gentis
falsárias
na boca
neném da agonia
neném da agonia
o que é a poesia
senão um contrato
com
a
liberdade
(?)
Às vezes ando sem palavras, por mais que seja demorado.
ResponderExcluirOpa! Massa demais o poema, cara,
ResponderExcluirrelembrando o "Spleen" do Romantismo.
Uma poesia, real, à flor da pele.
Gostei da construção dos versos,
como os de Maiakóvski, dançando no papel.
Tenho um livro dele chamado "Como se fazer versos", acho.
Abraços!
Sempre show
ResponderExcluirPoesia que aguça o saber...Cultura antiga reavivada...Muito orgulho de te conhecer, irmão!
ResponderExcluirCriativo!
ResponderExcluirOtima Leiura
Sempre
Ok