Dias confusos em mim. Inúmeros versos. Anotações que não terminam. Fins e recomeços. Tolices, cheia de detalhes. Sem danos, dando conta de olhares ao alto, dando conta de olhares ao chão. Rompendo, silenciosamente, o que vai além da imensidão. Incompreensíveis cicatrizes na alma, insistindo nesse cansaço desanimado. Procuro os braços da ternura. Imprevistos, não programados, que burilem o sentimento, por bem ou por mal, ascendendo o sol da alma E que de tempos em tempos, sacudam a atenção das emoções. Que demonstrem a adolescência do amor verdadeiro. Que estejam preparados para os eficazes tormentos que bloqueiam a razão.
Valeu pela publicação, heim?
ResponderExcluirBeijo,
Ci.