Eduardo Marinho: Aquele gesto foi um vislumbre sinistro de um passado macabro que ameaça agora o presente. Com incomparável tecnologia.
Mas no resto do mundo, muitos estão de olho, se preparando permanentemente. Temos exemplos, são tempos intensos.
Silvio Cézar: Sou professor. Disse um dia a outro amigo docente que a Segunda Guerra Mundial ainda não terminou. Isto se deve ao fato de que esse evento tomou conta de corações e mentes dividindo a humanidade. Logo, mais cedo ou mais tarde as ideologias envolvidas seriam resgatadas. Esta - a ideologia naz1sta - continuou cultuada em pequenos grupos em várias partes do mundo. Porém, neste momento, muitas pessoas de grande expressão política resolveram se manifestar publicamente e assumir essa "sintonia macabra". Assim, a história se repetirá?
Cau Guanabara: Pior que ver pessoas próximas aderindo a isso é saber que a esmagadora maioria não tá entendendo nada. Não existe pobre com ideologia de direita, o que existe é muita gente enganada, acreditando só em mentiras.
Luc Fortuna: Sim, Eduardo. A máquina de propaganda da Alemanha nazista não chegava aos pés do que essa gente hoje dispõe. A gente não terá paz. Aliás, não há paz. Vamos ver como lidamos com tudo isso. Acho que o Império agoniza, o que pode ser perigoso: um império ressentido, ameaçando ruir.
Eduardo Marinho: Luc Fortuna Tenho paz com minha consciência. Vivo em paz na minha sociedade, embora não com sua estruturação dominada. Mas trabalho na visão dessa realidade, na contramão da corrente dominante, e paguei os preços da estranheza, discriminação, suspeita, rejeição, preconceito e perseguição. A paz com a própria consciência cobra seu preço nesse modelo de sociedade que ou compra, ou acovarda consciências, sob as ameaças citadas (estranheza, preconceito, perseguição,...) que forçam a maioria a priorizar a "conveniência social" à consciência individual e também - principalmente - à consciência coletiva. Estamos em processo, quem quiser ver o final vai morrer frustrado. São milênios pra trás, milênios pra frente, uma vida é um passo nessa caminhada infinita.
Luc Fortuna: Eduardo, sim. Estamos engatinhando. A história das civilizações é um milímetro numa régua gigante. Analisar o tempo presente é muito diferente de analisar toda a história humana, desde os primeiros hominídeos. Mas, concordo, o processo é lento. Sempre há muita coisa acontecendo, como num formigueiro ou numa colônia de bactérias. Para efeitos planetários, contudo, poucas mudanças realmente profundas. De toda forma, sigamos buscando nossa paz individual, neste mundo onde a paz global parece ainda muito distante.
Darc Andrade: E tem quem ache que as BIG TECHS estão do lado da sociedade, do povo...
As principais big techs do mundo comparecem à posse de Trump nos EUA.
Além de Google, Meta, X e Amazon, o CEO da Apple, Tim Cook, também esteve presente...
Darc andrade: A saudação nazista do Elon Musk foi relativizada pelos bozominions, mas o chanceler alemão Olaf Sholz não viu bem assim.
Incrível como as trevas estão ressurgindo e resplandecendo.
Começo a olhar o Apocalipse com outros olhos.
Os adoradores da besta verão nela a luz...
Gilberto Carvalho
Leandro Bouças Correia: Infelizmente, com o advento da "nova era" Trump, a história se repete, só que de forma muito mais intensa !! Mais dia...menos dia, o mundo irá presenciar os julgos de um verdadeiro tirano e déspota que será o maior responsável pelo estado de completa "escassez" jamais presenciado anteriormente !!!! Eu diria (e até observo) que, momentaneamente, trata-se de uma guerra não declarada, principalmente para impor o imperialismo e poderio duma nação, até por meio de intimidação, àqueles que recusarem curvar-se aos pés desse satã do Ocidente !!
Adjailto Alves: O nazismo não foi derrotado em 45.
Hitler foi derrotado. As ideias nazistas ganharam novos nomes e endereços.
Fausto Junior: Proposta para mudança de nome:
NSA - Neonazi States of America
Ricardo R. Barros:
Um gesto no mínimo infeliz...
Eduardo Marinho: Ricardo R. Barros Revelador. Pra quem não enxergou ainda. É a perversidade se descarando, mostrando as suas referências históricas.
Ricardo R. Barros: Eduardo Marinho afinal, pra que serve um biolionário?...
Nilton Coelho: Desde a primeira revolução liberal, os "donos" do mundo implantam a cultura de extermínio dos vulneráveis, como o status quo a ser alcançado.
A questão é que eles sabem que mesmo eles, nascem vulneráveis...
Eles creem que programando o algoritmo, construírão o ápice da pirâmide "ariana"...
Não são loucos.
São cruéis.
Kim Persons: É triste ver cidadãos brasileiros compactuar politicamente com esta triste realidade; e pior... "mesmo sabendo do que o ato se refere".
* Retirado do facebook do Eduardo Marinho
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