Por: Diego El Khouri
À Lívia Maria Batista
Nosso amor tem a intensidade dos apaixonados e a leveza e tranquilidade dos sábios. Um amor sem brigas, sem estresse e muito menos hierarquia. Um amor longe de patriotismos toscos e máscaras religiosas. Um amor fora das igrejas e sem mentiras e máculas. Um amor chapado na poesia psicodélica da contracultura: emocionante e surreal como deve ser a alma dos artistas... sim... somos artistas... Temos o mesmo propósito de vida — conexões profundas, ideias parecidas e o que é diferente se torna grande aprendizado para exercitar cada vez o olhar para algo mais amplo e profundo. Cora Coralina, a escritora que nos acompanha ultimamente em nossas andanças, celebra nosso amor com toda a euforia da alma e devorando a caixa dos milagres, antropofágo que sou, "ouço Chet Baker ganindo na vitrola" e o meu futuro irremediavelmente ligado a você... totalmente em você...Todo meu amor, dedicação e carinho direcionados à você... só você... apenas você....
Quando te conheci, fechei os olhos... E ao abrir... o mundo era outro... Te amo.
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