sábado, 11 de junho de 2011

MATA VIRGEM


 (Por Diego EL Khouri)

No interior da mata virgem
dentro de teu seio lânguido
num descontrole alucinante
meu pau foi entrando.

Como pudesse avistá-la:
a pureza e suas limitações
fui entrando em teu corpo
que transpira excitações.

Suave suor soturno.
Sentes dor e a dor que sentes
provém do nosso calor.

Eis porém a expulsão.
O orgasmo tomando forma
colidindo o prazer com a solidão.

2 comentários:

  1. Cada vez mais dentro, cada vez mais fora...

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  2. Boas as aliterações na terceira estrofe. Gostei também da crueza do poema. Escreva, mais e mais, camarada: você vai longe.

    (www.expressaoliberta.blogspot.com)

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