(Por Diego EL Khouri)
No interior da mata virgem
dentro de teu seio lânguido
num descontrole alucinante
meu pau foi entrando.
Como pudesse avistá-la:
a pureza e suas limitações
fui entrando em teu corpo
que transpira excitações.
Suave suor soturno.
Sentes dor e a dor que sentes
provém do nosso calor.
Eis porém a expulsão.
O orgasmo tomando forma
colidindo o prazer com a solidão.
Cada vez mais dentro, cada vez mais fora...
ResponderExcluirBoas as aliterações na terceira estrofe. Gostei também da crueza do poema. Escreva, mais e mais, camarada: você vai longe.
ResponderExcluir(www.expressaoliberta.blogspot.com)