Por: Edu Planchêz
angustiado, eu o bastião da fé,
o que arranca as rolhas das garrafas de porcelana
com as garras do olho da cara,
com as garras do olho do cu
choro não e choro, mas não reclamo do tempo,
das algemas quebradas, dos pela-sacos desses dias,
dessas noites medievais, onde não sou o centro,
o sumo do limão siciliano
eu antena de temporais
antenas da cara do gato,
da cara do cão, do lobo destruidor de presídios,
do bob dylan jim morrison
múltiplo e único dessas pálidas páginas
e continuo sendo verme,
aracnídeo, crustáceo maldito por querer,
e eu quero, mais que quero porque sou cada vez mais desejo,.
portal aberto na fenda das vozes
eu edu planchêz de tantas teias,
de tantas pertubações expostas latentes,
acho que sou livro,
instrumento distribuindo choques
o que arranca as rolhas das garrafas de porcelana
com as garras do olho da cara,
com as garras do olho do cu
choro não e choro, mas não reclamo do tempo,
das algemas quebradas, dos pela-sacos desses dias,
dessas noites medievais, onde não sou o centro,
o sumo do limão siciliano
eu antena de temporais
antenas da cara do gato,
da cara do cão, do lobo destruidor de presídios,
do bob dylan jim morrison
múltiplo e único dessas pálidas páginas
e continuo sendo verme,
aracnídeo, crustáceo maldito por querer,
e eu quero, mais que quero porque sou cada vez mais desejo,.
portal aberto na fenda das vozes
eu edu planchêz de tantas teias,
de tantas pertubações expostas latentes,
acho que sou livro,
instrumento distribuindo choques
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