Por: Edu Planchêz
meu ombro dói,
a contratura muscular grita,
grita o novo dia,
grita o que está presente,
o invisível muro da minha mente
a contratura muscular grita,
grita o novo dia,
grita o que está presente,
o invisível muro da minha mente
de chamas ardentes
também são feitas as noites,
grato sou a esse forjar
de espada-alma,
aos aliados
que ora estão em nova xavantina
e nos emirados
de aparecida de goiania;
chakubukus meus,
parceiros da liberdade
a lei imutável regida
pelas palavras,
pelos sábios caracteres
do sutra de lótus,
neles nos fundimos
ao nosso budha interno,
ao espelho de bronze
que nichiren usou
pelos dias do século doze
roda roda da beleza,
do beija-flor, do roxinol,
das cerejeiras do meu japão
também são feitas as noites,
grato sou a esse forjar
de espada-alma,
aos aliados
que ora estão em nova xavantina
e nos emirados
de aparecida de goiania;
chakubukus meus,
parceiros da liberdade
a lei imutável regida
pelas palavras,
pelos sábios caracteres
do sutra de lótus,
neles nos fundimos
ao nosso budha interno,
ao espelho de bronze
que nichiren usou
pelos dias do século doze
roda roda da beleza,
do beija-flor, do roxinol,
das cerejeiras do meu japão
meu mestre que nunca dorme,
para o sempre e para o nunca
junto as minhas mãos as tuas,
as mãos de todos que encontro
e que nunca vou encontrar
para o sempre e para o nunca
junto as minhas mãos as tuas,
as mãos de todos que encontro
e que nunca vou encontrar
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* Retirado do livro Segurança Solar : segurancasolar.blogspot.com
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