terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

NEM PROSA, NEM POEMA

Por: Diego El Khouri 

À Mayte Guimarães

sou aquele que te olha com os olhos dos olhos  dos olhos da beleza. Sou aquele que te acaricia de cima à baixo atravessando os limites abstratos da alma. sou a fome dos seus abraços,  esses braços lindos na qual sonhei  sentir, o beijo da ventura  escarlate na hemoglobina que sente a eletricidade da vida .  sinto vc, Mayte, viva em meu peito para a moldura e o conteúdo  das artes.
  a poesia, que sua epiderme na minha epiderme  se embriaga, é intenso e suave .  o vento voraz da paixão que não cessa de nos iluminar. sou qualquer  coisa. paraíso e abismo. até fragmentos desse texto que escrevi no impulso que não carece  de consertar. Segue em frente essas  palavras. nem prosa, nem poema. pensamentos  nessa tarde ensolarada.

Ap. De Goiânia; 04, Fevereiro, 2020





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