sexta-feira, 27 de março de 2020

POR: EDUARDO MARINHO

O príncipe Charles foi contaminado pelo coronavírus. Pensa num cara protegido. Esse é o "futuro rei do Reino Unido da Grã-Bretanha" - grande merda, também acho, tudo o que a colonização levou de bom aos seus colonizados foi pago em sangue, sofrimento, escravização, saque, tortura e morte, em todos os lugares onde se impôs. 

O que quero dizer é que ele é um dos caras mais protegidos do mundo, com serviço secreto e todo o aparato do império britânico. E pegou o tal covid-19. Detalhe é que ele teve com a rainha mãe dele há poucos dias, não sei se já fizeram exame nela. Devem ter feito na família real toda, talvez não divulguem por questão de segurança nacional, que nem aqui.

Tem mais. A assessoria dele afirmou que não se pode saber onde ele pegou o vírus, devido à sua agenda superlotada de compromissos há semanas. Se o cara tá apresentando sintomas, há duas semanas ele se contaminou e tá contaminando por aí. E seus compromissos são com mega-milionários, banqueiros, mega-industriais e financistas, manobradores geopolíticos em interesse próprio, às custas do sofrimento de bilhões, da escravização, do enquadramento, do controle e compra de consciências e conhecimentos. 

Talvez eu esteja sendo primitivo, mas gostaria que esses caras pegassem mesmo esse ou qualquer outro vírus e fossem transferidos de planeta. Não sei se seria o suficiente, mas já seria um adianto.

E aí já imagino o trampo da espiritualidade. Por mais que os macabros interesses manobrem, forças muito além da sua percepção atuam e operam nas transformações necessárias, contando com as sintonias que já se encontram em função na coletividade humana. Ali, na porta de passagem pra outras dimensões, devem fazer uma triagem entre os que vão ficar por aqui pra ajudar na construção e os que vão na transferência pra outra situação evolutiva, mais sintonizada com a freqüência vibracional que apresentam.

Atenção, prudência, visão ampla e profunda e muita intuição. Sentir vem antes do saber. E o saber vem, a seu tempo, quando estamos em condições de receber e de assimilar.

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