Pra uns sou um louco. Pra outros genial. Nenhuma medida define a existência. Os pés balançam no vento. O olhar repousa na madrugada. Grito o nome sorrateiro da esperança e sinto, vil que sou, o talento se perder por entre a neblina cinza que pulveriza os sentidos. O talento se evapora e se transforma. O poeta é sempre o criminoso. Outsider vagabundo. Diego El Khouri ainda caminha na areia só "sem lenço e sem documento " no século sinistro que se apresenta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário